24/09/2025 17h04

Modelo capixaba de gestão alimentar no sistema prisional é referência para outros estados

Equipes técnicas do sistema prisional de Rondônia estiveram no Espírito Santo na última semana, com o objetivo de conhecer o modelo de fornecimento de alimentação nas unidades prisionais administradas pela Secretaria da Justiça (Sejus).

Na ocasião, a comitiva pôde conhecer de perto a cozinha de estrutura modular centralizada no Complexo Penitenciário Rodrigo Figueiredo da Rosa, em Viana, além da cozinha centralizada do Complexo Penitenciário Eduardo Pereira da Silva, em Xuri e na Penitenciária Semiaberta de Cariacica (PSC).

A visita foi guiada por servidores da Gerência de Fiscalização e Gestão de Contratos Administrativos dos Estabelecimentos Penitenciários (Gefap), área vinculada à Subsecretaria de Gestão Administrativa. De acordo com a chefe do Núcleo de Alimentação da Secretaria da Justiça do Estado de Rondônia, Thais dos Santos Feitosa, a proposta foi conhecer as boas práticas implementadas no Espírito Santo, dentro da proposta do programa Pena Justa.

“O que encontramos no Espírito Santo foi um sistema bem estruturado, com processos claros e eficientes, voltados para garantir uma alimentação de qualidade às pessoas privadas de liberdade. Tivemos acesso a todas as etapas do processo, desde o recebimento dos insumos até o preparo e a distribuição das refeições”, destacou Thais dos Santos Feitosa.

“Pudemos discutir realidades semelhantes, refletir sobre os pontos que ainda precisamos avançar em nosso estado, e levar conosco novas ideias e referências que certamente contribuirão para o aprimoramento do nosso sistema prisional”, completou.

A visita foi acompanhada pelos servidores de Rondônia Marcos Moreira de Souza, que é policial penal, engenheiro e coordenador de Infraestrutura e da Nutricionista do Núcleo de Alimentação, Suzana Cristina de Amorim Gomes.

As cozinhas internas fazem parte do investimento da Secretaria da Justiça para reduzir custos e fornecer um serviço de alimentação com mais qualidade dentro das unidades prisionais do Espírito Santo. O modelo adotado evita atrasos com a entrega das refeições e aumenta o nível da fiscalização dos contratos.

“Além de reduzir custos e otimizar processos, o modelo fortalece a fiscalização dos contratos e nos dá mais autonomia para manter um padrão elevado de serviço em todas as unidades. É um investimento estratégico que contribui diretamente para a segurança e para o bom funcionamento do sistema prisional capixaba. Temos cozinhas internas implantadas em 100% das unidades prisionais do Espírito Santo e que estão em consonância com o previsto no Plano Pena Justa”, ressaltou o subsecretário de Gestão Administrativa da Sejus, Celso dos Santos Junior.

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