16/10/2017 18h28 - Atualizado em 16/10/2017 18h38

Ministro da Saúde assina convênio para ampliação da UTI do Hospital Infantil de Vitória

Foto: Assessoria Sesa-ES

No início da tarde desta segunda-feira (16) o ministro da Saúde, Ricardo Barros, esteve no auditório do Hospital Estadual Infantil Nossa Senhora da Glória (HINSG), em Santa Lúcia, Vitória, onde assinou o convênio no valor de R$ 9,6 milhões para a ampliação da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da unidade hospitalar. O recurso está disponível na Caixa Econômica Federal, desde a última sexta-feira (13), e agora aguarda a aprovação do projeto pelo banco para ser utilizado.

Segundo o ministro, este recurso será somado a um repasse de R$ 1,5 milhão, cujo convênio foi assinado no início do ano, totalizando R$ 11 milhões em repasses. Com esses recursos, o hospital terá um total de 20 leitos de Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (Utip), 17 leitos de enfermaria, e uma sala para exames de endoscopia.

Barros foi recebido pelo secretário de Estado da Saúde, Ricardo de Oliveira, pelo subsecretário de Estado da Saúde, Fabiano Marily, e pelo diretor do HINSG, Nélio Almeida.

Também estiveram presentes na solenidade a senadora Rose de Freitas (PMDB), o deputado federal Lelo Coimbra (PMDB), os deputados estaduais Da Vitória (PDT) e Luzia Toledo (PMDB), entre outras autoridades e também funcionários do hospital.  

De acordo com o ministro, esse é um investimento que se faz necessário para melhorar a estrutura de atendimento do hospital e, a partir da aprovação do projeto pela Caixa Econômica Federal, as obras serão iniciadas, com garantia de recurso suficiente para a conclusão.

“Não teremos interrupção da obra e nenhum tipo de problema. A ampliação será concluída e vamos colocar esse serviço importante à disposição da população de Vitória e da Região Metropolitana”, disse o ministro.

Segundo o secretário de Estado da Saúde, Ricardo de Oliveira, as obras na unidade hospitalar em Santa Lúcia são mais complexas do que as realizadas no Hospital da Polícia Militar (HPM), onde atualmente funciona o pronto-socorro, e terão que ser licitadas, não sendo possível contar com a mão de obra de detentos que cumprem pena em regime semiaberto em presídios capixabas.

“O que temos que fazer agora é submeter o projeto à Caixa Econômica, para ser analisado. O processo de licitação só será iniciado após liberação pela Caixa Econômica”, explicou o secretário. 

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