08/07/2025 16h40

Defesa Civil Estadual inicia preparação para período de chuvas promovendo reunião com Regionais de todo Estado

Todos os anos, o Espírito Santo registra importantes acumulados de chuva no período mais quente, com início a partir de novembro e se estendendo até abril. Nesta época, não é incomum que ocorram transtornos para a população, que precisa estar preparada e orientada para evitar riscos e reduzir prejuízos.

Pensando nisso, a Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil (Cepdec-ES) deu início à preparação dos órgãos integrantes do Sistema de Proteção e Defesa Civil, realizando, nesta terça-feira (08), uma reunião com todos os representantes das Regionais de Defesa Civil (Repdec’s). Atualmente, existem 15 Regionais, que abrangem todos os 78 municípios do Espírito Santo.   

As Repdec’s são braços da Defesa Civil Estadual espalhados pelo Espírito Santo e sua função é promover a preparação das Coordenadorias Municipais de Proteção e Defesa Civil (Compdec’s), auxiliar os municípios na resposta aos desastres e viabilizar a articulação e o alinhamento das Compdec’s com a Defesa Civil Estadual.

Na reunião desta terça-feira (08), os Repdec’s foram orientados sobre os próximos passos para apoiar diretamente as Compdec’s nas ações de prevenção, preparação e resposta a desastres. O objetivo é viabilizar a preparação dos municípios, por meio de visitas técnicas, levantamento de demandas locais, reuniões, simulados e vistorias de áreas de risco.

O resultado esperado é que os municípios tenham planos de contingência bem definidos, mitiguem os riscos antes do desastre e estejam prontos para prestar apoio caso a população precise.

Ainda dentro do planejamento da Defesa Civil Estadual, estão previstas outras ações de preparação, que devem ocorrer nos próximos meses. As ações incluem simulados, reuniões de sensibilização com órgãos estaduais integrantes do Sistema de Defesa Civil e articulação com a Defesa Civil Nacional.

“Na hora em que o desastre acontece, se os atores não estão sabendo o que precisa ser feito, o ciclo de gestão do desastre acaba demorando, pois se gasta o tempo inicial decidindo o que fazer e a quem acionar. Quando a gente se prepara antes, o efeito é o contrário. Ao ocorrer o desastre, já saberemos exatamente quais órgãos precisam ser acionados, quais são suas atribuições, e como cada um pode contribuir”, explicou o chefe do Departamento de Preparação e Resposta da Cepdec-ES, major Natanael.

Informações à Imprensa
Assessoria de Imprensa do CBMES
Camila Ferreira
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