Projeto Ecotrilha Sensorial do Iema levará experiência imersiva sobre os parques capixabas em Anchieta
O Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) vai levar uma nova ação de educação ambiental para diferentes regiões do Espírito Santo. Trata-se da Ecotrilha Sensorial – “Viagem aos Parques do ES”, uma instalação imersiva que une arte, tecnologia, sons, aromas e cenografia para aproximar o público da biodiversidade e do trabalho realizado pelo órgão ambiental na proteção das unidades de conservação, incluindo os Parques Estaduais. A primeira parada será no balneário de Castelhanos, em Anchieta, durante o evento Vem Verão, que inicia nessa sexta-feira (12) até o dia 21 de dezembro.
A Ecotrilha Sensorial é formada por quatro ambientes principais e uma fachada instagramável, que compõem um percurso de aproximadamente 300 metros quadrados. A proposta combina estímulos visuais, sonoros e táteis, criando um ambiente pedagógico envolvente e acessível para todas as idades.
Durante a visita, que dura cerca de 15 minutos, o público percorre diferentes sensações: na Sala 1, onde os visitantes encontram um jogo interativo, óculos 3D e uma ambientação que simula uma floresta, apresentando informações sobre a biodiversidade capixaba e sobre o trabalho do Iema. Na Sala 2, o percurso segue por um ambiente que representa as queimadas, abordando impactos relacionados à ação humana, às mudanças climáticas e aos incêndios florestais.
Na Sala 3, são exibidos conteúdos sobre ações de prevenção e combate através do Prevines, programa coordenado pelo Iema, abrangendo o combate ao fogo e ações estruturadas de prevenção, resgate de fauna, programas de educação ambiental e sobre a participação da população na proteção das unidades de conservação. A visita se encerra na Sala 4, onde um painel cenográfico apresenta as atuais 18 Unidades de Conservação administradas pelo Iema, com informações sobre preservação, pesquisa e visitação. Recentemente, depois de 15 anos sem criação de uma unidade, o Parque Estadual Saíra-Apunhala foi criado, eternizando a morada dessa ave, que existe no Espírito Santo, que dá o nome ao parque.
“Nossa expectativa é alcançar moradores, turistas, estudantes e participantes do evento com esse projeto inovador, que poderá ser replicado em outras edições itinerantes, circulando por municípios de norte a sul do Estado. A iniciativa tem grande potencial de engajamento e deve contribuir para ampliar a visibilidade das Unidades de Conservação e para fortalecer a relação da sociedade com os ecossistemas do Espírito Santo”, destacou o diretor-geral do Iema, Mário Louzada.
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